Capítulo 5

Olá :) Antes do próximo capítulo queremos dar os parabéns a duas pessoas muito especiaiis!! Queremos dar os parabéns à nossa linda Danielle e ao nosso puto Jonas, o FRANKIE S2 Adoramo-vos! E agora o 5º capítulo........................

Quando acordei de manhã olhei-me ao espelho e estava a sorrir imenso. Eu tinha tido o melhor sonho do mundo!! Oooh :’D Eu tinha ido jantar com o Joe e depois tinha sido tudo tão perfeito. Mas uma coisa era estranha, no meio de tudo aquilo, eu não me lembrava de nada de ter estado a assistir ao concerto deles com as minhas amigas, era como se não tivesse lá estado. Mas o meu sonho agora era mais importante e lembrei-me que nele o Joe me tinha mandado uma mensagem de boa-noite. Peguei no telefone meio nostálgica desejando que fosse verdade e que aquela bela mensagem pudesse lá estar quando abrisse a pasta das mensagens Recebidas.

“ Dorme bem, bons sonhos :) beijinhos Joseph “

Oh. My. God. Tinha sido tudo verdade! Comecei a andar de um lado para o outro no quarto sem saber o que fazer ou que pensar. Já estava meio a chorar, meio a rir quando a campanhia tocou. Era mesmo cedo e ainda estava toda a gente a dormir por isso corri para que fosse quem fosse não voltasse a tocar para não acordar ninguém. Mas as minhas pernas estavam todas presas e trocadas ainda por causa de ontem (Tinha mesmo acontecido TUDO)! Quando abri a porta fiquei mais ou menos atrás dela porque ainda estava de pijama. A luz do sol fez-me um bocado de confusão e tive que ajustar a visão até poder ver quem era. Mais um sonho que eu estava a ter!

O Joe trazia na mão um ramo de flores brancas e rosas de vários tipos e estava também com um sorriso do tamanho do mundo. E depois apoiou-se num joelho à minha porta. Eu levei uma mão à boca. Como é que era suposto eu acreditar naquilo?

- Aceitas passar o dia comigo? – perguntou radiante.

Eu inspirei demasiado rápido e prendi o resto da respiração. Ele inclinou a cabeça para um lado à espera de reposta. Tentei recompor-me e respondi toda atrapalhada:

- S-sim, claro. – sentia os meus olhos a encher e a encher de lágrimas. Mas não podia desatar a chorar assim na frente dele.

Ele estendeu-me as flores antes de se por de pé outra vez:

- São para ti. – tornou a sorrir.

Eu peguei nelas e olhei para o chão.

- O-brigada. São muito bonitas. – corei. – Eu não estou arranjada, Joe.

- Não faz mal! Tenho todo o tempo para ti. Posso entrar?

Fiz-lhe um gesto de como quem diz “Entre…” ainda a olhar para o chão. Ele entrou, fechou a porta por mim e voltou a pegar-me como a uma princesa. Fez-me olhar para ele e nunca parou de sorrir.

- Para onde, menina? – disse a brincar. Apontei-lhe as escadas e mais tarde o meu quarto.

Ele chegou lá sem tirar os olhos dos meus um momento. Pousou-me à porta do meu quarto e deixou-me ir, largando em ultimo a minha mão, antes de eu fechar a porta. (Como é que eu estava a fechar uma porta ao Joe Jonas?!??) Tirei a roupa toda do armário em dois segundos e nada parecia certo para vestir. Devo ter demorado umas vinte horas, mas optei finalmente por uma vestido branco com um padrão de rosas e umas sabrinas cinzentas. Peguei numa mala ao calhas e quando abri a porta e sai de rompante choquei contra o Joe. Ele segurou-me no peito dele e eu olhei para cima envergonhada outra vez. Será possível que eu me tivesse esquecido de que ele estava ali? E agora ele pensava que eu tinha feito de propósito, boa! Aii. Pedi desculpa rapidamente e tentei afastar-me mas ele não deixou.

- Cheiras muito bem. - Passou os dedos carinhosamente no meu cabelo.

- Obrigada. Acho que é…o meu perfume de agora misturado com o teu de ontem. – Calei-me de repente. O que é que eu tinha acabado de dizer?

Tentei afastar-me dele mais bruscamente, e desta vez ele deixou, mas tomou a minha mão seguindo-me pelas escadas a baixo. Quando chegamos ao jardim da frente da minha casa ele passou a mão à volta da minha cintura. Eu encolhi-me ainda mais do que depois de ter dito aquela estupidez dos perfumes! Ele olhou para baixo para mim.

- Hei, não faz mal.

Corei de novo. E abanei o rosto para disfarçar e comecei a falar.

- Então? Onde vamos?